COMPREENDENDO O AUDISMO COMO EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um conjunto de condições caracterizadas por algum grau de dificuldade no convívio social, na comunicação verbal e interesses específicos por algumas atividades realizadas de formas repetitivas. Essas características surgem ainda na infância e tendem a continuar na adolescência e permanecem quando o indivíduo se torna adulto. Devido a sua capacidade de gerar dificuldades ao indivíduo é preciso avaliar o que a sociedade brasileira entre outras está fazendo para facilitar a rotina dessas pessoas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi buscar por Políticas Públicas Nacionais e Internacionais relacionadas ao TEA. Assim foi realizada a revisão de Leis Nacionais e Internacionais e a consulta na base de dados. Em todos os países pesquisados, há muito que se evoluir em relações as políticas bem como a disponibilização de informações aos cidadãos. Ainda embora o farmacêutico não seja um profissional diretamente relacionado ao tratamento desses pacientes, o primeiro contato da família com uma criança com TEA pode se dar nas farmácias e UBS espalhadas pelo país. Sendo o contato com o médico de acesso mais demorado devido a complexidade do SUS. Assim o farmacêutico precisa estar preparado para aconselhar a família e, identificar sinais do TEA na criança. Também é de responsabilidade do farmacêutico, integrar um grupo multiprofissional, afim de elaborar um plano terapêutico para o paciente, avaliar todos os riscos e minimizar seus sintomas.
Redação SP: matéria teve a Coloração da Jornalista e Raquel Melo e Isaias Dutra
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