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Foto do escritorgazeta paulista Diretoria

Estímulo ao uso de armas de fogo aumenta a violência política no Brasil

Parlamentares e ativistas foram alvo de perseguição e ataques durante o governo anterior, que promoveu a liberação de registros de caçadores, atiradores e colecionadores (CACs)

O enfrentamento à violência política de gênero é uma das prioridades do Ministério das Mulheres

O combate ao uso de armas de fogo e a liberação de registros de caçadores, atiradores e colecionadores (CACs), estimulados no governo anterior, é premissa para o presidente Lula, que promove a cultura da paz e dos direitos humanos no Brasil.

A violência política contra mulheres parlamentares e ativistas nos últimos quatro anos resultou em diversos casos de ataques e até ameaças de morte. Na contramão, o governo Lula criou um Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), com cinco ministérios, para elaborar a Política Nacional de Enfrentamento à Violência Política contra as Mulheres.

O GTI foi oficializado pelo Decreto n° 11.485, sendo composto por representantes do Ministério dos Povos Indígenas, Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Igualdade Racial e Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

A presidenta do Partido dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (PT), Gleisi Hoffmann, defende a discussão social sobre a regulamentação dos CACs, dos comitês de tiro, e lamenta a prática de violência política no país, que também resultou no assassinato do militante do PT, Marcelo Arruda. “O assassinato do militante do PT, Marcelo Arruda, é um dos resultados nefastos da criminosa política armamentista”.


Matéria de Raquel Melo e George Habib ambos especialista em Segurança Publica e Devesa da Mulher

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